Finalizando a nossa proposta, hoje abordaremos, resumidamente, os estágios 5 e 6 relacionados aos ciclos de vida das empresas familiares.
Estágio 5 – utilização máxima dos recursos: essa etapa tem o objetivo de consolidar e controlar os trunfos financeiros obtidos pelo crescimento rápido, preservando a flexibilidade de ação e o dinamismo da empresa. Nesse momento, reforça-se a direção e a administração para a solução dos problemas surgidos durante o crescimento. Nessa fase destaca-se o profissionalismo no planejamento estratégico, na direção por objetivos e em sistemas de contabilidade, mantendo-se, assim, o dinamismo da empresa. A direção é descentralizada e beneficia-se de pessoas competentes e experientes. Aqui, a organização atinge a sua maturidade;
Estágio 6 – a esclerose: nessa fase, a empresa caracteriza-se pela falta de inovação e pela recusa em assumir riscos. Dessa forma, a organização retorna ao estágio 1, ou seja, é quando uma nova empresa será criada.
Uma gestão contábil eficiente é fundamental para o desenvolvimento e evolução de qualquer empresa familiar, independente de qual seja o ciclo de vida dessa organização.
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>Leia também – Ciclo de vida das empresas familiares: 6 estágios sequencias e suas características – parte 1<
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