Quando uma empresa é familiar existe uma conexão evidente entre a família e o negócio. Essas empresas podem inserir vários membros da família, tanto na parte administrativa, quanto no controle acionário ou na direção.

Mesmo que a gestão seja realizada por um profissional que não seja da família, o negócio ainda por ser caracterizado como familiar, desde que haja membros da família no quadro de diretores ou de acionistas.

Basicamente, as empresa familiares dividem-se em dois grupos:

1 – O primeiro grupo é composto pelas empresas de pequeno e médio porte de capital fechado, com a propriedade fortemente concentrada ou, até mesmo, exclusivamente familiar. O controle é muito centralizado, com familiares ocupando os cargos administrativos mais importantes. Essas organizações são denominadas empresas familiares centralizadas (controle centralizado) ou fechadas (capital fechado);

2 – Já o segundo grupo é representado pelas empresas familiares de maior porte, com algumas transformações como: abertura de capital, diminuição do grau de concentração da propriedade do capital, profissionalização da gestão e busca de uma maior descentralização no controle, por meio de uma menor participação dos familiares, os quais teriam presença exclusiva no Conselho de Administração. Essas instituições são denominadas empresas familiares descentralizadas (controle mais descentralizado) ou abertas (capital aberto).


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